Essa é uma matéria da Campanha 'Vacina sim!
Apodi' que está sendo desenvolvida pelos veículos de comunicação de Apodi e
região. Está sendo feita uma série de matérias explicando sobre a vacina, onde
tem como objetivo incentivar a população a tomar.
Na luta contra a
pandemia, várias fabricantes estão correndo para fornecer doses de vacinas
contra o coronavírus mundo afora. Existem mais de 73 vacinas contra o
coronavírus (Sars-Cov-2) causador da covid-19.
Diversas vacinas
passaram pela etapa de desenvolvimento no mundo e já estão sendo distribuídas e
aplicadas na população. Seis delas são referências desde o seu desenvolvimento
até o momento de aplicação e já estão em uso há meses mesmo sem ter passado por
todos os obstáculos.
AS PRINCIPAIS
VACINHAS CONTRA A COVID-19
- Moderna
A vacina contra a
covid-19 produzida pela companhia americana de biotecnologia Moderna foi
aprovada para uso público nos Estados Unidos em dezembro de 2020.
Assim como a da
Pfizer, a vacina da Moderna também utiliza a tecnologia de RNA mensageiro, que
mimetiza a proteína spike — específica do vírus Sars-CoV-2 — que o auxilia a
invadir as células humanas.
- Oxford-AstraZeneca
A substância
fabricada pela farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca em parceria com a
Universidade de Oxford foi licenciada para uso no Reino Unido, Índia e
Argentina.
A vacina produzida
pela Universidade de Oxford usa uma tecnologia conhecida como vetor viral não
replicante. Por isso, utiliza um "vírus vivo", como um adenovírus,
que não tem capacidade de se replicar no organismo humano ou prejudicar a
saúde.
- BioNTech-Pfizer
Primeira vacina
contra o coronavírus autorizada para uso na UE, a produzida pela firma alemã de
biotecnologia Biontech e a gigante farmacêutica americana Pfizer foi também
aprovada nos EUA, Reino Unido, Arábia Saudita e 19 outros países.
A vacina utiliza a
tecnologia chamada de mRNA ou RNA-mensageiro, diferente da CoronaVac ou da
AstraZenca/Oxford, que utilizam o cultivo do vírus em laboratório.
- Sputnik V
Peritos em saúde
ficaram chocados quando, em agosto de 2020, meses antes do resto do mundo, a
Rússia se tornou o primeiro país a aprovar uma vacina. Desde então, sua Sputnik
V foi licenciada para uso em Belarus, Argentina e Guiné.
Assim como a da
AstraZeneca, a Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya de Pesquisa da
Rússia, é uma vacina de "vetor viral", ou seja, ela utiliza outros
vírus previamente manipulados para que sejam inofensivos para o organismo e, ao
mesmo tempo, capazes de induzir uma resposta para combater a covid-19.
- Sinopharm
No início de janeiro
de 2021, agências reguladoras concederam licença "condicional" para
uma vacina desenvolvida na unidade de Pequim da China National Pharmaceutical
Group Corporation, ou Sinopharm.
Trata-se de uma
vacina denominada "inativada", que utiliza o método clássico e
recorre a um vírus "morto" para gerar uma reação imunológica na
pessoa.
- Coronavac
Assim como a da
Sinopharm, a Coronavac, vacina contra o vírus Sars-Cov-2 da Sinovac, sediada em
Pequim, ainda está na fase final de testes, mas já sendo ministrada à
população.
A vacina de origem
chinesa é feita com o vírus inativado: ele é cultivado e multiplicado numa
cultura de células e depois inativado por meio de calor ou produto químico.
- Covaxin
A indiana Bharat
Biotech International Limited desenvolveu a Covaxin, aprovada em caráter de
emergência na Índia em 3 de janeiro de 2021, juntamente com a vacina da
Oxford-AstraZeneca.
Ela usa versões
inativadas do Sars-CoV-2. Essa é uma tecnologia tradicional e semelhante à
utilizada pela Coronavac, do Instituto Butantan.
Eu vi no Gazeta
Apodiense
