No Congresso, não há ambiente para mudança
nas regras eleitorais em vigor com vistas às eleições de 2022. A saída ideal,
segundo a ampla maioria da bancada federal, seria a adoção do sistema
Distrital, que, na prática, se constituiria na chamada verdade eleitoral,
elegendo-se os mais votados. O que se ouve nos corredores, entre o salão verde
da Câmara e o azul do Senado, entretanto, é que os deputados aprovam, mas os
senadores desaprovam.
Como se trata de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) teria que ser votada em dois turnos, nas duas casas, até outubro, um ano antes da eleição, o que, a esta altura, também não daria mais tempo.
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