Programa terá novas regras e pode custar ao orçamento de R$ 24 a R$ 50 bilhões
Auxílio deve ser prorrogado em 2021; expectativa é de que menos pessoas sejam atendidas neste ano em comparação com o anterior - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O auxílio emergencial será prorrogado também em 2021, e deve atender menos pessoas que no ano anterior. Em 2020 foram 67 milhões beneficiados pelo programa, a proposta para este ano é reduzir para 40 milhões. Segundo apuração da Folha de São Paulo, o Ministério da Economia busca agora focar na parcela mais pobre.
Para cortar custos, e ampliar a eficiência da
medida, o programa terá novas regras para evitar casos como os de 2020, em que
militares e servidores públicos receberam o benefício.
A equipe econômica insiste que as novas
parcelas ficarão entre R$ 200 e R$ 250, apesar das pressões da oposição. A
quantidade de pessoas a receber esse valor inclui os beneficiários do Bolsa
Família, que devem receber um aumento para igualar os demais atendidos.
O Ministério também estuda acabar com o
pagamento em dobro para mães solteiras, feito no ano passado. O programa
custaria no mínimo entre R$ 8 bilhões e R$ 12,5 bilhões por mês, considerando
as variáveis de população e valor do benefício previstas, e duraria mais 3
meses. Em 2020, o programa custou R$ 322 bilhões.
Saiba mais em: https://agorarn.com.br/ultimas/auxilio-emergencial-deve-chegar-a-40-milhoes-de-pessoas-veja-quem-recebe/ | Agora RN
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