De junho a setembro deste ano, foram criados 13.324 novos postos de trabalho de carteira assinada no Rio Grande do Norte
A retomada do crescimento da economia do Rio Grande do Norte é uma preocupação do Governo do Estado anterior aos efeitos devastadores da pandemia do novo coronavírus. Incentivar a atração de mais empresas a partir de políticas de desoneração fiscal exequíveis, promover uma participação maior das microempresas nas compras públicas a partir de uma lei específica e pioneira para o setor, adquirir a produção de agricultores familiares locais foram algumas das medidas da governadora Fátima Bezerra que culminaram no aumento da geração de empregos formais de junho a setembro deste ano, conforme dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) vinculado ao Ministérios da Economia.
Com mais empregos, as pessoas voltaram a ampliar o consumo e, dessa forma, o Estado registrou recordes de arrecadação em impostos próprios nos últimos meses, o que possibilitará mais investimentos em ações de desenvolvimento social e infraestrutura do Rio Grande do Norte.
Após um período crítico, com elevado número de demissões nas empresas causado pelo fechamento da maioria das atividades e restrições. Conforme a mais recente publicação do Caged, somente em setembro foram gerados 4.462 empregos regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no Rio Grande do Norte. No acumulado de junho a setembro são 13.324 novos postos de trabalho abertos com registro formal, o que gera mais segurança ao empregador e empregado. O número, porém, poderá ser ainda maior até o fim do ano.
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