A pandemia do coronavírus não acende a luz em nenhum fim
do túnel, seja no Brasil ou qualquer parte do mundo. Quanto mais se vira a
página do calendário, mais mortes, mais casos confirmados. O inimigo invisível
não distingue raça, cor, idade ou posição social. É devastador, um tsunami que
desafia a ciência e o homem.
Na guerra contra o inimigo, tudo é válido. O uso de um
remédio a base de cloroquina associada a antibióticos virou a bola da vez da
discórdia. Enquanto pacientes afirmam que venceram o dragão usando a droga,
Governo e entidades médicas se dividem.
A cloroquina e a
hidroxicloroquina (substância derivada) vêm sendo utilizadas em diversos
hospitais públicos e privados no Brasil, não raramente associadas ao antibiótico
azitromicina, o que aumenta o risco de efeitos colaterais como atesta nota
técnica da Fiocruz emitida a pedido da presidência da entidade.
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