quinta-feira, 7 de maio de 2020

O Ensino-Aprendizagem Onlife: Como desenvolver a autonomia digital no ambiente acadêmico?

“A revolução não acontece quando a sociedade adota novas tecnologias; acontece quando a sociedade adota novos comportamentos” (Clay Shirky)

As inquietações, medos, desafios e esperanças que todo estudante e professor estão sentindo neste período de pandemia, com a passagem brusca do modelo convencional para o modelo “onlife”[1] (online e off-line) e híbrido de ensino-aprendizagem, eram e são as inquietações, medos e desafios que me acompanham desde o início do milênio. Por esse motivo, escolhi como objeto de pesquisa no meu doutorado, concluído em 2019, estudar e compreender o impacto das mudanças paradigmáticas provocadas pelas novas tecnologias de comunicação e informação no processo de aprendizagem dos estudantes da era da cultura digital.

A “vantagem” que tínhamos antes da Covid-19 é que a educação digital era opcional. Hoje, ela se tornou quase obrigatória para os estudantes continuarem avançando nos seus estudos já que, até o momento, ninguém tem respostas exatas por quanto tempo seguiremos nessa modalidade de distanciamento social, o que significa continuar estudando via plataformas digitais. E mais, independente de pandemia, em breve, o Enem, as provas de concursos, as nossas especializações, quase tudo será digital. Assim, quem não dispor de habilidades digitais básicas, correrá o risco de ficar à margem das novas oportunidades que emergirão.

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