Entre as alternativas
cogitadas nos bastidores sobre as eleições 2020 estão postergar para dezembro,
unificá-las com as disputas de 2022 ou realizá-las no início do ano que vem,
mas sem prorrogar mandatos dos atuais prefeitos e vereadores, o que poderia
gerar contestações de adversários políticos.
Nestes dois últimos
cenários, a linha sucessória prevê que o juiz responsável pela comarca da
cidade assuma a administração local provisoriamente em caso de ausências de
prefeito, do vice e do presidente de Câmara Municipal. Será que os atuais
prefeitos vão aceitar abrir mão de dois anos de mandato passando o bastão para
o juiz da sua comarca? Acho essa tese maluca.
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