O ano eleitoral municipal se abre com um cenário
inusitado: pela primeira vez um chefe da nação se encontra sem um único
candidato preferencial nas capitais e nos colégios acima de 200 mil eleitores.
Diferente dos antecessores no Planalto, Bolsonaro perdeu o partido pelo qual se
elegeu, o PSL, inventou de criar uma legenda em ano eleitoral e está mais
perdido do que cego em tiroteio.
Quem é seu candidato em São Paulo, maior colégio
eleitoral do País? Ninguém sabe. O mesmo ocorre no Rio, Belo Horizonte em
capitais recheadas de eleitores no Nordeste, como Salvador, Fortaleza, Recife e
Natal. Na capital potiguar, aliás, ninguém se arvora no direito de se
apresentar como bolsonarista ou abraçar as causas conservadoras do
presidente.
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