Aos 22 anos, Leonardo Lima, morador da cidade de
Porto Velho, capital de Rondônia, se formou em Direto, mas, no 9º período
já havia passado no teste da OAB, e dedicou o canudo ao pai, que é gari e se
esforçou a vida inteira para garantir os estudos do filho.
“Quando eu era pequeno, minha família nunca me deixou
faltar um lápis, nem uma borracha, nem um caderno para eu estudar”, contou
Leonardo. Ele conta que a família fez de tudo para que os filhos tivessem uma
vida diferente da dos pais.
''As dificuldades da vida fizeram com que eu me
esforçasse ao máximo para que nós conseguíssemos realizar nossos sonhos”,
disse.
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