A discussão não é
nova. Sempre se pergunta a quem pertence um mandato: ao político eleito ou ao
partido ao qual é filiado?
O tema volta a
esquentar o clima do poder com protagonistas importantes do cenário da
política. No PDT, por exemplo, cinco deputados anunciam que vão às barras dos
tribunais para requerer a troca de legenda sem que percam seus mandatos, como
reza a regra da fidelidade partidária.
A deputada Tabata
Amara, de São Paulo, votou a favor da reforma da previdência enviada pelo
governo à Câmara, contra a orientação de seu partido. Por esta razão, o PDT
pede que se aplique a ela a expulsão do partido. Quatro outros de seus colegas
da legenda também correm o mesmo risco. Defendem-se argumentando que são alvo
de perseguição interna por parte dos dirigentes e não propriamente por terem
cometido infração legal.
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