O crescimento pífio da economia do Brasil nos
últimos dois anos e a projeção de 0,85% neste ano tem uma conseqüência direta
na realidade dos pequenos municípios, deixando-os à beira da falência e
imobilizados com as dívidas.
Essa situação é presente em parte dos 167 municípios
do Rio Grande do Norte. Estudos e levantamentos recentes mostram que 66 das
cidades locais não conseguem pagar contratos com empresas prestadoras de serviço
e outros 91 gastam mais da metade do que conseguem arrecadar com servidores –
que tem despesas que crescem a cada ano. Clique AQUI e continue lendo.
Brasil precisa discutir a viabilidade desses
municípios. Lamento dizê-lo: sem autonomia financeira não há autonomia política.
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