As investigações contra a
corrupção prosseguem apesar dos percalços impostos pelo acordão entre Toffoli,
Maia e Bolsonaro
Foi Lula quem
lançou a moda. De nada importa a montanha de evidências e digitais nos rolos no
sítio de Atibaia e no triplex do Guarujá, a culpa de seus dissabores é de
Sérgio Moro. Nem a troca de guarda no Palácio do Planalto, que trouxe Moro como
suposto superministro da Justiça, mudou o script. Ele continua sendo a desculpa
dos caciques políticos para seus problemas com a Justiça.
Na quinta-feira,
a Polícia Federal, por determinação do ministro do STF Luis Roberto Barroso,
cumpriu uma série de buscas e apreensões que tiveram como principais alvos o
senador Fernando Bezerra, líder do governo Bolsonaro e seu filho, o deputado
Fernando Coelho. As medidas são desdobramento de uma investigação sobre pesadas
acusações de dirigentes da Odebrecht sobre pagamento de milionária propina para
pai e filho, membros de um dos mais antigos e poderosos clãs do Nordeste. Eles
negam ter recebido o dinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário