Enquanto o Procurador de Justiça do Estado de Minas Gerais Leonardo Azeredo dos Santos reclama e chama de miserê o salário líquido de R$ 24 mil reais que recebe mensalmente, em torno de R$ 13 milhões de brasileiros enfrentam o drama do desemprego e da renda zero.
Para uns — como o
jovem procurador que se sente injustiçado e mal pago — a crise na economia nem
existe ou os tem como alvo de perseguição. Para outros, a crise é verdadeira,
cruel, real. E as principais vítimas são aqueles que não têm nenhum salário
garantido, ainda que seja o mínimo.
Nas ruas de
qualquer cidade, seja no interior ou nas capitais, nos deparamos com cenas que
mostram a luta de homens, mulheres e até crianças em busca da sobrevivência.
Fazem do apelo por ajuda e da venda de guloseimas o seu trabalho.
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