Esse não é um post
pago. É um assunto delicado, mas
temos que enfrentar. Ir ao banheiro no escritório. Sim.
Todo mundo passa por isso em algum momento da vida. Você entra lá
para escovar os dentes e, bum, é atingindo por uma nuvem de moléculas que
estavam, segundos atrás nos intestinos do coleguinha de trabalho. Sim, não se
engane, porque o que se convencionou chamar de mau cheiro é apenas um eufemismo
para as partículas que agora cobrem todo seu corpo, entram por suas narinas e
em pouco tempo estarão sendo escovadas em sua gengiva.
O mau cheiro do segundo ato sanitário, meu amigo, é como a radiação de
Chernobyl: invisível, penetrante e devastadora. No passado quando eu
entrava no banheiro e era atingido por uma dessas nuvens, imediatamente
recuava, covardemente. Com o tempo aprendi que deveria evitar ir ao banheiro
uma hora e meia depois de um companheiro, que prefiro manter no anonimato, ir
ao banheiro com um jornal embaixo do braço.
Pois há uns meses, na agência, instalaram FreeCô. Um spray que faz o
milagre de encapar molécula por molécula nefasta com uma camada de bom odor.
Coisa mágica mesmo. Minha vida mudou.
As partículas devem ainda estar lá, flutuando. Mas o que o nariz não
sente o coração releva. Hoje, para minha surpresa, o pessoal da FreeCô
mandou um kit blogueirinho aqui para mim.
Muito obrigado FreeCô. Menos pelo kit e mais pela invenção.
Por Mentor Neto
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