Em
Apodi, a ação aconteceu no auditório do SINTRAPMA
Nessa
terça-feira, dia 13 de agosto, os(as) professores(as) e orientadores(as)
educacionais participaram da Greve Nacional da Educação, contra o corte nas
verbas da Educação e contra a reforma da Previdência.
A
categoria foi convocada a vestir a camiseta da campanha Profissão Professor e
participar em peso do movimento, que acontece em todo o País. Em Apodi, o ato aconteceu desde às 8h, no auditório
do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais de Apodi (SINTRAPMA), com a
palestra do advogado Felipe Nogueira que explanou sobre o FUNDEB Permanente e a
reforma da Previdência.
Em defesa da Educação
Pública
A Greve Nacional
da Educação foi construída em unidade por entidades sindicais e
movimentos estudantis. A paralisação foi convocada inicialmente pela Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e foi incorporada por diversas
outras centrais sindicais.
O recente
bloqueio no orçamento, que atingiu principalmente os ministérios da Educação e
Cidadania, é resultado de uma nova avaliação do governo sobre o crescimento da
economia. Essa é a terceira revisão para baixo desde o início deste ano.
O presidente do SINTRAPMA,
Ozamir Lima falou sobre os temas: “A
luta para tornar o FUNDEB permanente e com mais financiamento da União é uma
das bandeiras essenciais que precisamos defender, e é fundamental superar as
diferenças históricas que insistem em segmentar os trabalhadores da Educação”,
defendeu. “Em relação a reforma da previdência, o dirigente sindical destacou
os aspectos injustos da reforma que dá concessões aos mais ricos e retira
direitos da população mais pobre, penalizando a classe trabalhadora e mantendo
privilégios e distorções que favorecem inclusive os sonegadores. Como agravante
está ainda a desconstitucionalização da maioria das regras previdenciárias. Na
reforma proposta as regras passam para a esfera infraconstitucional, ou seja, podem
ser alteradas através de leis. Com exceção da idade mínima”, destacou.
No âmbito estadual, o Fórum Estadual dos Servidores está chamando os trabalhadores do funcionalismo para paralisar as atividades por 24 horas. Em pauta o aumento de 16,38% para os servidores (ativos, aposentados e pensionistas), a definição quanto ao calendário de pagamento do ano de 2019, o pagamento das três folhas em atraso deixadas pela gestão passada e a realização de concursos públicos.
No âmbito estadual, o Fórum Estadual dos Servidores está chamando os trabalhadores do funcionalismo para paralisar as atividades por 24 horas. Em pauta o aumento de 16,38% para os servidores (ativos, aposentados e pensionistas), a definição quanto ao calendário de pagamento do ano de 2019, o pagamento das três folhas em atraso deixadas pela gestão passada e a realização de concursos públicos.
Professor(a) e orientador(a) educacional, somente com sua presença
constante e massiva nas lutas da categoria teremos nossos direitos assegurados.
O sindicato somos
nós!
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