O Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado em 1966 no governo do Marechal
Castello Branco para substituir a estabilidade no emprego por uma poupança
forçada do trabalhador. O ministro do Planejamento do regime militar, Roberto
Campos, autor da ideia, tinha dois objetivos: reduzir custos de demissões de
trabalhadores e usar os recursos do fundo para financiar a construção civil.
O ministro da
Economia, Paulo Guedes, teve agora que recorrer a cerca de R$ 42 bilhões destes
recursos acumulados para estimular o consumo e melhorar o sofrível desempenho
do Produto Interno Bruto (PIB), que ameaça crescer menos do que 1% em 2019.
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