A condução das
negociações com caminhoneiros tem deixado empresários inquietos. Além do
tabelamento do frete, dizem, o ministro Tarcísio Freitas (Infraestrutura)
debate pactuar margem de lucro e cota obrigatória de contratação de autônomos.
Há críticas a “medidas intervencionistas” e que possam dar margem à
caracterização de cartel.
Assim como
Bolsonaro, a ministra Damares Alves (Direitos Humanos) minimizou a denúncia de
que garimpeiros tomaram a terra indígena
Waiãpi, no Amapá. A ministra contou, inclusive, ter recebido mensagem de
prefeita da região pedindo desculpas por ter “exagerado” no pedido de ajuda
federal. (Folha)
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