domingo, 24 de março de 2019

Plano de ação da AAPOL prevê reescrita da história do Apodi


A Academia Apodiense de Letras (AAPOL) comemorou neste sábado 13 anos de atividades. Fundada em 2006 pelo pesquisador Marcos Pinto e pelo jornalista José de Paiva Rebouças, desde 2017 está sob o comando da escritora Vilmaci Viana que tem reconstruído a perspectiva da confraria e implantado muitas inovações.


A mais recente é o plano de ação da AAPOL que prevê um trabalho conjunto dos acadêmicos para a revisão literária e reescrita da história do Apodi. A proposta do jornalista José de Paiva atende uma demanda da presidente Vilmaci Viana que tem redirecionado os caminhos da academia no sentido de torná-la uma instituição de pesquisa e resguardo da história local.


Sob o comando da escritora Maria Auxiliadora Silva Maia (Dodora), este plano oferecerá ainda cursos, oficinas e encontros para tratar de escrita, conceitos culturais e históricos do Apodi. A proposta será construída também com o apoio de Mônica Freitas, Lúcia Paiacu, Mundinha Freire, Dionizio Cosme, Wendel Cristiano, Deuzinha Torres, José Irinaldo e outros acadêmicos.


A expectativa, segundo Vilmaci, é que até o final de abril o plano esteja concluído e já em maio comecem a ser realizadas as primeiras ações que vão desde visitas as escolas, até a recepção da população no Museu do Livro de Apodi. A Academia buscará ainda construir uma linha de discussão em torno das ações de cultura e educação junto aos poderes públicos municipais.

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