A Academia Apodiense de Letras (AAPOL) comemorou neste sábado 13 anos de atividades. Fundada em 2006 pelo pesquisador Marcos Pinto e pelo jornalista José de Paiva Rebouças, desde 2017 está sob o comando da escritora Vilmaci Viana que tem reconstruído a perspectiva da confraria e implantado muitas inovações.
A mais recente é o plano de ação da AAPOL que prevê um
trabalho conjunto dos acadêmicos para a revisão literária e reescrita da
história do Apodi. A proposta do jornalista José de Paiva atende uma demanda da
presidente Vilmaci Viana que tem redirecionado os caminhos da academia no
sentido de torná-la uma instituição de pesquisa e resguardo da história local.
Sob o comando da escritora Maria Auxiliadora Silva Maia (Dodora),
este plano oferecerá ainda cursos, oficinas e encontros para tratar de escrita,
conceitos culturais e históricos do Apodi. A proposta será construída também
com o apoio de Mônica Freitas, Lúcia Paiacu, Mundinha Freire, Dionizio Cosme, Wendel
Cristiano, Deuzinha Torres, José Irinaldo e outros acadêmicos.
A expectativa, segundo Vilmaci, é que até o final de
abril o plano esteja concluído e já em maio comecem a ser realizadas as
primeiras ações que vão desde visitas as escolas, até a recepção da população
no Museu do Livro de Apodi. A Academia buscará ainda construir uma linha de
discussão em torno das ações de cultura e educação junto aos poderes públicos
municipais.
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