Há pouca coisa
mais velha na velha política que Bolsonaro jurou combater do que desviar
recursos de funcionários de gabinete parlamentar.
Parece que foi
isso o que Flávio Bolsonaro fez usando como repassador o policial militar
Fabrício de Queiroz, que contratou como motorista mas que remunerava como
assessor.
A prática
funciona assim:
Um servidor
designado pelo parlamentar cobra parte do salário dos demais servidores e
repassa os recursos arrecadados para o chefe.
Uma prática
ilegal e imoral empregada em larga escala no Congresso e nas Assembleias,
principalmente pelos parlamentares do baixo clero. (Ascânio Seleme – O Globo)
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