Deputados
e Senadores derrotados nas eleições de 2018 operam contra os que foram eleitos,
antecipando, agora, a eleição dos novos integrantes do CNJ e do CNMP, com 10
meses de antecedência, para impedir que o novo Congresso o novo governo façam
suas indicações no devido tempo.
Para
que a trama patrimonialista fique mais eficiente, os Deputados e Senadores
derrotados nas eleições de 2018 já poderiam indicar os seus netos, que ainda
não nasceram, como integrantes do CNJ e do CNMP, para os próximos 50 mandatos.
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