Começo e fim - Não foi fácil
para a Polícia Federal iniciar a “Operação Lava Jato”, difícil é encontrar um
jeito para encerrá-la. Ela já se desdobrou em mais de 50 fases, sem contar as
operações paralelas. E quase todos os dias surgem fatos novos para dificultar o
seu encerramento. São tantas as operações com nomes esquisitos que é quase
impossível o cidadão comum acompanhá-las.
Empréstimo 1 – O Senado
autorizou recentemente os Estados do Pará, Maranhão e Ceará, além de mais de
uma dezena de municípios, a contraírem empréstimos no BID. Só não tem jeito de
sair os empréstimos que o Governo de Pernambuco e a prefeitura do Recife
pleiteiam desde 2014.
Empréstimo 2 – O Pará foi
autorizado a contrair empréstimo no valor de U$ 135 milhões. Segundo o senador
Fernando Bezerra Coelho, (MDB-PE), o Estado foi apontado pela Secretaria do
Tesouro Nacional (STN) como o de maior capacidade no país para endividar-se.
O abacaxi – A governadora
eleita do RN, Fátima Bezerra (PT), que é senadora, vai receber o Estado em
frangalhos das mãos do atual governador Robinson Faria (PSD): devendo três
folhas aos servidores que totalizam cerca de R$ 1 bilhão. E com a Polícia Civil
em greve.
A intervenção – Sorte
tiveram os servidores de Roraima, que está sob intervenção federal desde o mês
passado. Temer interveio no Estado, que estava ingovernável nas mãos da
governadora Suely Campos, mas liberou R$ 200 milhões para que o interventor
pagasse três folhas atrasadas.
Perguntar não ofende: O que é Alexandre Frota com um mandato?
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