Muitas pessoas se
perguntam sobre a melhor forma de investir, para lucrar mais e evitar gastar
tanto dinheiro com juros muitas vezes desnecessários. Este é o caso de quem
deseja adquirir a tão sonhada casa própria, ou mesmo, de quem deseja muito em
breve comprar um carro novo, seminovo ou usado – sendo esta transação de troca
de seu carro antigo ou mesmo primeira aquisição.
Uma dúvida
recorrente que ocorre é se, como hipótese de investimento, fazer o consórcio
para a aquisição de um carro ou automóvel vale mesmo à pena.
Para que esta
dúvida não fique no ar, explicamos que vale à pena sim, fazer um consórcio.
Isso, porque ele pode representar a oportunidade de compra a curto, médio ou
longo prazo que uma pessoa que não tem condições de pagar um veículo ou imóvel
à vista teria.
Como funciona?
Ao optar por um
consórcio, o interessado entra para um grupo de outros consorciados que possuem
objetivos semelhantes aos seus – que pode ser a aquisição de um bem específico
ou a contratação de algum tipo de serviço diferenciado. A partir daí,
mensalmente todos os participantes pagam parcelas mensais, que quando reunidas,
possibilitam que uma quantidade preestabelecida de consorciados seja sorteado a
cada mês. Assim, recebem uma carta de crédito que lhe possibilita adquirir seu
objeto de desejo.
Para tanto,
existem diferentes prazos e valores, especialmente para quem deseja economizar
para adquirir casas à venda em Curitiba. Com planos de diversos prazos e
diversas opções de valores, é possível optar por um modelo de consórcio que
caiba no seu bolso.
Por essa razão, é
cada vez mais crescente o número de pessoas que aumenta ano após ano, pois ter
um documento de consórcio em mãos é um ótimo recurso para quem deseja investir
no dinheiro que possui e evitar deixa-lo ao alcance das mãos correndo o risco
de gastá-lo eventualmente.
Opção para quem
quer fugir dos juros
De fato, quem
adquire um consórcio não paga juros. Após ser sorteado, o consorciado recebe a
carta de crédito no valor contratado e pode adquirir o bem desejado sem
complicações. As únicas taxas aplicadas ao plano são referentes aos honorários
praticados pela empresa administradora do grupo de participantes, sendo que os
valores são muito mais leves do que os juros praticados na hora de fazer um
financiamento convencional.
Portanto, quem
deseja comprar apartamentos e precisa de disciplina com o dinheiro, ter um
consórcio pode ser uma excelente opção para eliminar prioridades que no fundo
são apenas vontades pessoais, e não necessidades reais.
Aliás, um grande
erro de quem não sabe economizar é apenas guardar o dinheiro que sobra no fim
do mês, mas essa atitude não é adequada, especialmente para aqueles que não são
assim tão disciplinados quando se trata de usar com inteligência e foco o
dinheiro que ganha mensalmente. O detalhe é que isso acaba sendo um
comportamento não muito eficaz, principalmente quando se trata de pessoas que
não possuem muita disciplina na hora de poupar dinheiro.
Assim, um
consórcio é uma ótima opção para quem não consegue economizar mas precisa ter
um compromisso fixo mensal, assim como ocorre com gastos pessoais de água, luz,
telefone, internet... Assim, pagar parcelas mensais e ainda podendo ser
contemplado pode ser um ótimo negócio, especialmente para quem gostaria de
alcançar seus objetivos muito antes do que esperava.
Flexibilidade e
garantias
Já explicamos
porque um consórcio pode ser um negócio ideal para quem gosta de ter disciplina
com seus ganhos e gastos. O que é mais interessante, é que se você está, por
exemplo interessado em terrenos à venda e gostaria muito de comprá-los, uma
possibilidade interessante é pagar parcelas antecipadamente, o que faz com que as
restantes a serem pagas sejam abatidas e suas possibilidades de ser contemplado
aumente.
Essa é uma
excelente oportunidade para se investir o dinheiro em mãos em meses do ano em
que costumamos contar com um pouco mais de receita, como nos períodos de férias,
quando se recebe o décimo terceiro ou premiações. Para cada caso, usar um
dinheiro parado para fazer um lance pode aumentar sempre mais a chance de ser
sorteado.
Para quem passa
pela situação reversa, encontrando-se em dificuldades financeiras e acabando
tendo que atrasar parcelas, há a possibilidade de repassar (vendendo) suas
quotas de consórcio a outro interessado, recuperando deste modo o valor até
então investido. Contudo, fica uma dica: verifique esta condição no ato da
assinatura do contrato com a administradora do consórcio!
O importante é
que o consorciado sempre tenha em mente que, seja por um momento de problema
nas finanças ou mesmo por desistência motivada por diversos outros motivos, que
é ainda possível resgatar o valor pago durante o consórcio no momento do
encerramento do grupo em que está inserido, após ter sido realizada a última
assembleia da administradora de consórcio.
Saiba que um
consórcio é um modo de manter em foco o objetivo de conquistar sua tão esperada
casa própria ou aquele carro dos seus sonhos, sendo que aqueles que saem mais
satisfeitos após o término do período de investimento são aqueles que foram
fieis ao pagamento das mensalidades e somaram todos os tipos de esforços para
manter seus objetivos até o fim!
O mais interessante
de tudo é que, enquanto não for sorteado, o consorciado tem tempo suficiente
para planejar o melhor negócio para suas necessidades, e que ao longo do
período elas podem variar. Então poderá pensar em tudo com muita calma e
efetividade.
Você se animou
com a possibilidade de ter um consórcio? Pois então pesquise em sites de
anúncios de imóveis e automóveis os valores dos seus bens de consumo mais
desejados e procure por um consultor de negócios em administradoras de
consórcios. Certamente, tendo um valor em mente e o auxílio de uma pessoa
entendida no assunto, você poderá programar o melhor modo de investir o seu
dinheiro!
Saiba também que,
por lei, é possível utilizar seu FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)
para pagar uma fatia das prestações existentes para comprar um imóvel. Isto é
possível desde que não se ultrapasse o valor de 500 mil reais e que tanto a
intenção de compra quanto o cadastro por tempo de serviço esteja em nome do
beneficiado.
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