quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Vale à pena fazer um consórcio de casa ou apartamento?

Muitas pessoas se perguntam sobre a melhor forma de investir, para lucrar mais e evitar gastar tanto dinheiro com juros muitas vezes desnecessários. Este é o caso de quem deseja adquirir a tão sonhada casa própria, ou mesmo, de quem deseja muito em breve comprar um carro novo, seminovo ou usado – sendo esta transação de troca de seu carro antigo ou mesmo primeira aquisição.

Uma dúvida recorrente que ocorre é se, como hipótese de investimento, fazer o consórcio para a aquisição de um carro ou automóvel vale mesmo à pena.

Para que esta dúvida não fique no ar, explicamos que vale à pena sim, fazer um consórcio. Isso, porque ele pode representar a oportunidade de compra a curto, médio ou longo prazo que uma pessoa que não tem condições de pagar um veículo ou imóvel à vista teria.

Como funciona?

Ao optar por um consórcio, o interessado entra para um grupo de outros consorciados que possuem objetivos semelhantes aos seus – que pode ser a aquisição de um bem específico ou a contratação de algum tipo de serviço diferenciado. A partir daí, mensalmente todos os participantes pagam parcelas mensais, que quando reunidas, possibilitam que uma quantidade preestabelecida de consorciados seja sorteado a cada mês. Assim, recebem uma carta de crédito que lhe possibilita adquirir seu objeto de desejo.

Para tanto, existem diferentes prazos e valores, especialmente para quem deseja economizar para adquirir casas à venda em Curitiba. Com planos de diversos prazos e diversas opções de valores, é possível optar por um modelo de consórcio que caiba no seu bolso.

Por essa razão, é cada vez mais crescente o número de pessoas que aumenta ano após ano, pois ter um documento de consórcio em mãos é um ótimo recurso para quem deseja investir no dinheiro que possui e evitar deixa-lo ao alcance das mãos correndo o risco de gastá-lo eventualmente.

Opção para quem quer fugir dos juros

De fato, quem adquire um consórcio não paga juros. Após ser sorteado, o consorciado recebe a carta de crédito no valor contratado e pode adquirir o bem desejado sem complicações. As únicas taxas aplicadas ao plano são referentes aos honorários praticados pela empresa administradora do grupo de participantes, sendo que os valores são muito mais leves do que os juros praticados na hora de fazer um financiamento convencional.

Portanto, quem deseja comprar apartamentos e precisa de disciplina com o dinheiro, ter um consórcio pode ser uma excelente opção para eliminar prioridades que no fundo são apenas vontades pessoais, e não necessidades reais.

Aliás, um grande erro de quem não sabe economizar é apenas guardar o dinheiro que sobra no fim do mês, mas essa atitude não é adequada, especialmente para aqueles que não são assim tão disciplinados quando se trata de usar com inteligência e foco o dinheiro que ganha mensalmente. O detalhe é que isso acaba sendo um comportamento não muito eficaz, principalmente quando se trata de pessoas que não possuem muita disciplina na hora de poupar dinheiro.

Assim, um consórcio é uma ótima opção para quem não consegue economizar mas precisa ter um compromisso fixo mensal, assim como ocorre com gastos pessoais de água, luz, telefone, internet... Assim, pagar parcelas mensais e ainda podendo ser contemplado pode ser um ótimo negócio, especialmente para quem gostaria de alcançar seus objetivos muito antes do que esperava.

Flexibilidade e garantias

Já explicamos porque um consórcio pode ser um negócio ideal para quem gosta de ter disciplina com seus ganhos e gastos. O que é mais interessante, é que se você está, por exemplo interessado em terrenos à venda e gostaria muito de comprá-los, uma possibilidade interessante é pagar parcelas antecipadamente, o que faz com que as restantes a serem pagas sejam abatidas e suas possibilidades de ser contemplado aumente.

Essa é uma excelente oportunidade para se investir o dinheiro em mãos em meses do ano em que costumamos contar com um pouco mais de receita, como nos períodos de férias, quando se recebe o décimo terceiro ou premiações. Para cada caso, usar um dinheiro parado para fazer um lance pode aumentar sempre mais a chance de ser sorteado.

Para quem passa pela situação reversa, encontrando-se em dificuldades financeiras e acabando tendo que atrasar parcelas, há a possibilidade de repassar (vendendo) suas quotas de consórcio a outro interessado, recuperando deste modo o valor até então investido. Contudo, fica uma dica: verifique esta condição no ato da assinatura do contrato com a administradora do consórcio!

O importante é que o consorciado sempre tenha em mente que, seja por um momento de problema nas finanças ou mesmo por desistência motivada por diversos outros motivos, que é ainda possível resgatar o valor pago durante o consórcio no momento do encerramento do grupo em que está inserido, após ter sido realizada a última assembleia da administradora de consórcio.

Saiba que um consórcio é um modo de manter em foco o objetivo de conquistar sua tão esperada casa própria ou aquele carro dos seus sonhos, sendo que aqueles que saem mais satisfeitos após o término do período de investimento são aqueles que foram fieis ao pagamento das mensalidades e somaram todos os tipos de esforços para manter seus objetivos até o fim!

O mais interessante de tudo é que, enquanto não for sorteado, o consorciado tem tempo suficiente para planejar o melhor negócio para suas necessidades, e que ao longo do período elas podem variar. Então poderá pensar em tudo com muita calma e efetividade.

Você se animou com a possibilidade de ter um consórcio? Pois então pesquise em sites de anúncios de imóveis e automóveis os valores dos seus bens de consumo mais desejados e procure por um consultor de negócios em administradoras de consórcios. Certamente, tendo um valor em mente e o auxílio de uma pessoa entendida no assunto, você poderá programar o melhor modo de investir o seu dinheiro!

Saiba também que, por lei, é possível utilizar seu FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para pagar uma fatia das prestações existentes para comprar um imóvel. Isto é possível desde que não se ultrapasse o valor de 500 mil reais e que tanto a intenção de compra quanto o cadastro por tempo de serviço esteja em nome do beneficiado.

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