A reforma
política que o Congresso não fez, e não fará jamais, acabou sendo empurrada
pela eleição presidencial.
Bolsonaro terá no
Congresso o apoio de todas as “direitas”, independente de siglas (ruralistas,
evangélicos, bancada da bala, etc.), e a oposição de todas as “esquerdas” (PT,
PCdoB, PSB, PDT, PSOL, PSTU, etc). Teremos na Câmara um bipartidarismo de fato.
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