É muito rara a
possibilidade do nosso Rio Grande do Norte sem sorte emplacar algum projeto que
possa captar recursos do Fundo Brasil-China. Depois de uma peneira inicial,
autoridades brasileiras e chinesas selecionaram cinco projetos – quatro de
infraestrutura e um na área industrial – para receber aportes de US$ 2,4
bilhões do Fundo Brasil-China de Cooperação para Expansão da Capacidade
Produtiva. O dinheiro poderá ser concedido como financiamento a taxas
privilegiadas ou como “equity” com participação acionária de até 40% nos
empreendimentos.
Anunciado em maio
de 2015, durante encontro do primeiro-ministro Li Keqiang com a então
presidente Dilma Rousseff em Brasília, o fundo demorou quase três anos para ser
estruturado e chegar à lista final de candidatos para receber os primeiros
desembolsos.
Os nomes dos
escolhidos são guardados em sigilo por causa das cláusulas de
confidencialidade. No mercado, especula-se que empreendimentos como a Ferrovia
de Integração Oeste-Leste (FIOL) – de Figueirópolis (TO) a Jequié (BA) e o
terminal portuário multicargas de São Luís (MA) devem estar na lista.
Por Josivan Barbosa
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