O vereador Gilvan Alves (AVANTE) detalhou impasse sobre
as obras de pavimentação no bairro Garilândia
Durante
a última sessão ordinária na Câmara Municipal de Apodi, o vereador Gilvan Alves explicou a
impasse no projeto de pavimentação do bairro Garilândia e garantiu que o mesmo
será aprovado. Inclusive quando usou a tribuna, o parlamentar relembrou que no
ano de 2017, apresentou uma indicação para que essa mesma obra fosse realizada.
Diante da falta do balanço das contas que asseguram o superávit para o recurso da obra, Gilvan Alves reforçou que o mesmo ainda não fora publicado, e não se sabe o valor dessa “sobra” ou mesmo se ela existe.
Aproveitando para detalhar que se o Município quiser, já existem outras possibilidades para a pavimentação do referido bairro, seja por anulação de despesa, ou mesmo se utilizando do orçamento no qual já existe 500 mil para pavimentação.
Aproveitando o contexto, o edil analisou diversos projetos que foram aprovados em 2017 e não foram executados, listando para as pessoas que acompanham as sessões presente a câmara, bem como os ouvintes:
Diante da falta do balanço das contas que asseguram o superávit para o recurso da obra, Gilvan Alves reforçou que o mesmo ainda não fora publicado, e não se sabe o valor dessa “sobra” ou mesmo se ela existe.
Aproveitando para detalhar que se o Município quiser, já existem outras possibilidades para a pavimentação do referido bairro, seja por anulação de despesa, ou mesmo se utilizando do orçamento no qual já existe 500 mil para pavimentação.
Aproveitando o contexto, o edil analisou diversos projetos que foram aprovados em 2017 e não foram executados, listando para as pessoas que acompanham as sessões presente a câmara, bem como os ouvintes:
- 100 mil reais para reforma do SAMU, aprovado e não executado;
- Calçamento de Soledade, aprovado e não executado;
- Reforma de 18 escolas, aprovado e não executado;
- 104 mil reais para a quadra Soledade, aprovado e não executado;
- 400 mil reais para asfalto, e nenhuma rua foi asfaltada;
- 182 mil reais para o prédio do PAF, aprovado e não executado;
- 140 mil reais para a quadra do Córrego, aprovado e não executado;
- 300 mil reais para a aquisição do ODONTOMÓVEL, aprovado, mas não foi adquirido;
- 170 mil reais para a UBS do Góis, aprovado e não executado.
Dessa
forma, Gilvan Alves encerrou sua fala questionando de quem é a culpa desse tipo
de problema, garantido que a câmara irá aprovar o projeto, quando este estiver
dentro das conformidades.
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