Já falamos por aqui sobre a importância de realizarmos
um voto consciente. Ele é
fundamental para que sejamos um país com uma melhor democracia, onde a
população possa confiar nos seus representantes e receber tudo aquilo que
precisa para uma vida de qualidade.
Um dos critérios para que o voto seja consciente é
depositá-lo naquele candidato cujas propostas você realmente se identifica.
Aquele nome que você tem orgulho de indicar aos seus conhecidos, por se tratar
de um candidato ético, competente e com propostas de altíssima qualidade.
Ainda é muito comum pessoas transformarem seu voto em
mercadoria, trocando-o por benefícios individuais e pouco éticos, muitas vezes
até ilegais. Essas práticas são comumente denunciadas pela imprensa, por
investigações feitas pela Justiça Eleitoral e ações da sociedade civil para
combater o fenômeno. Todos esses casos mostram que a compra de votos ainda
é uma prática bastante recorrente em parte do eleitorado.
Quem nunca ouviu falar de alguém que trocou o voto por
cesta básica, gasolina, materiais de construção… A compra e venda de votos
costuma ter sua importância minimizada, uma prática às vezes até já
naturalizada em determinados locais.
Uma pesquisa realizada em 2015 pela
Checon Pesquisa/Borghi, encomendada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
mostrou que pelo menos 28% dos entrevistados têm conhecimento ou já testemunhou
algum caso de compra de votos. E não é só isso, a mesma pesquisa, feita com
quase dois mil eleitores entre 18 e 60 anos em sete capitais de todas as
regiões do país, revela que poucos eleitores percebem a compra de votos como
algo ilegal e muitos ainda enxergam a troca de votos por benefícios como algo
natural.
Politize!
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