No último sábado (27), mais de 500 camponeses criaram o comitê popular em defesa da democracia e do direito de Lula ser
candidato.
O evento aconteceu no auditório do Sindicato dos Trabalhadores e das
Trabalhadoras Rurais de Apodi (STTR). A atividade também contou com a
participação de vários representantes dos diversos movimentos sociais.
Segundo a coordenação, “a unidade pautou o encontro enriquecendo o
debate de elevado nível político”. Os Comitês Populares em Defesa da Democracia e do Direito de Lula ser candidato à
Presidência da República são uma articulação com o objetivo de envolver os
movimentos sociais, populares, sindicais, artistas, sociedade civil e
toda militância petista, assim como os
partidos do campo democrático e popular.
Com palavras de ordem e depoimentos de reafirmação com o compromisso de
resistência na luta pela democracia, as lideranças comunitárias e de áreas de
assentamentos, organizações que articulam e participam do movimento social,
liderança políticas da região abriram a faixa representativa do ato.
"Esse momento é bastante significativo, sobretudo pelo momento que passa
nosso País, onde a democracia e o estado de direito está sendo negado. Nós
estamos exigindo o direito da candidatura de Lula. Pois está cada vez mais
claro a tentativa de fraudar as eleições de 2018 através do impedimento do Lula
ser candidato. Aqueles que iniciaram o golpe em abril de 2016 querem realizar
as eleições de 2018 somente com os seus, o que representa um grande conluio
contra o povo brasileiro", afirmou o presidente do STTR de Apodi/RN.
"Desde o golpe sofrido após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, é preciso organizar a classe trabalhadora e setores médios da sociedade para a manutenção do processo democrático", define o presidente do STTR, Agnaldo Fernandes.
Fotos: Ellen Dias. Com informações do
STTR de Apodi/RN.
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