Jânio Duarte
Interesses
pessoais e institucionais não estão separados.
O
político vocaliza o interesse do eleitor, não porque é bonzinho; essa pessoa
não existe nem na política nem fora dela. Mas porque sua sobrevivência depende
disto. Ou seja, a questão não é a motivação, mas o resultado.
A
moeda da política é o voto. E para ter voto, deve mostrar resultado para que
alguém vote nele.
Quem
entra pra política assim age por sonhos materiais (bom salário, conforto, não
corrupção) e espirituais (prestígio, poder, reconhecimento).
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