"O dinheiro está faltando", diz o policial civil Francisco Valderedo Filho |
Em meio à crise que tirou policiais das ruas, os
servidores do Rio Grande do Norte sofrem com o atraso de salários e a falta de
perspectiva para a regularização. Há funcionários públicos sem os pagamentos de
novembro e do 13°. O salário de dezembro, que deveria ser depositado até a
próxima segunda (8), não tem previsão para cair na conta.
Enquanto isso, os servidores acumulam dívidas e recorrem à
família e a amigos para fazer frente a necessidades básicas. O pano de fundo da
crise de segurança enfrentada pelo Estado é justamente o atraso no pagamento
dos policiais civis e militares e dos bombeiros.
O governo vinha atrasado salários há meses, mas a
situação se agravou no fim do ano – pediu então a liberação de R$ 600 milhões
ao governo federal, mas teve o pleito negado. O Rio Grande do Norte conta com
56 mil servidores ativos e 50 mil aposentados e pensionistas.
Clique AQUI e continue lendo. Por Carlos Madeiro.
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