O Ministério Público do Rio Grande do Norte
(MPRN), através do promotor Frederico Augusto Pires Zelaya, enviou uma
notificação à Prefeitura de Apodi recomendando o cancelamento de todos os
convênios existentes com a Associação de Proteção à Maternidade e a Infância
(APAMI), mantenedora da Maternidade Claudina Pinto.
Na
minha opinião, o Ministério Público do Rio Grande do Norte
(MPRN) deveria entrar para regularizar a situação, mas não mandar suspender a
ponto de provocar um ‘colapso’ numa cidade como Apodi, - com certeza vai
ocasionar isso aí!
Acho, que o Ministério Público tem que procurar
uma solução e indicar uma pessoa do próprio Ministério Público pra acompanhar,
se a direção da Associação de Proteção à Maternidade e a Infância (APAMI) está
agindo corretamente ou não.
E mesmo que o Ministério Público não queira
ceder esse funcionário, basta solicitar a prestação de contas.
E por que esse mesmo Ministério Público não recomenda
ao Governo do Estado a abrir ou reabrir, se for o caso, uma sala de parto no
Hospital Regional Hélio Morais Marinho?
No
início do ano o Ministério Público recomendou que fosse anulado
o processo seletivo.
O
prefeito seguiu a recomendação? Será que vai fazer o mesmo com a maternidade?
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