O saldo da
balança comercial do Rio Grande do Norte alcançou um superávit de US$ 63,8
milhões nos nove primeiros meses do ano, o maior já registrado nesse período
desde 2013.
Com isso, o
resultado foi 61,3% maior que o superávit verificado no ano passado, que foi de
US$ 39,5 milhões. Isso é reflexo das exportações, que atingiram o volume de US$
204,5 milhões no acumulado até setembro, o que representa um crescimento de
13,6% no comparativo com o mesmo intervalo de 2016. Já as importações se mantiveram
estáveis e apresentaram um leve aumento de 0,2%, com um volume negociado
de US$ 140,8 milhões.
Os melões
continua liderando a pauta de exportações potiguar. Em nove meses, o volume
negociado já chega a US$ 65 milhões pelo envio de 99,7 mil toneladas da fruta.
Já o sal é o segundo item mais exportados pelo Rio Grande do Norte. No
acumulado, foram exportadas 775,7 mil toneladas do mineral, o que corresponde a
US$ 16,2 milhões negociados.
As castanhas de
caju aparecem em seguida com o volume de US$ 15,1 milhões referentes ao
embarque de 1,6 mil toneladas das amêndoas. O estado também já enviou ao
mercado internacional este ano 28,8 toneladas de melancias, que renderam US$
14,2 milhões.
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