domingo, 10 de setembro de 2017

E vivas aos Brazil, nação rica, poderosa e bela! Um dia este país será o maior líder do mundo!

Por Bruno Coriolano

Tem gente dizendo que o Brasil está ferrado. No entanto, acho que é o melhor momento de ensinar a importância de saber separar o Estado de governo(s).

Esta mesma gente acha que o Brasil está ruim porque o PT vai desmoronar de vez (o PSDB já foi) e que agora nenhum político presta - aquela velha justificativa que todos conhecemos e quase ninguém engole mais.

O PT teve a chance de mudar o país, mas a desperdiçou. Fazer o que!? Caíram exatamente no buraco que diziam combater. Não há justificativa para o aparelhamento do Estado Brasileiro (governo é uma coisa, Estado é outra). Não existe "rouba, mas faz". Ninguém tem o direito de roubar dos brasileiros, em nenhuma hipótese.

E o Estado brasileiro? Está indo junto com os partidos que acabaram com ele, exatamente por não termos a divisão.

Os governos poderiam até cair, mas o Estado brasileiro deveria continuar forte e representado. Foi assim que pensaram os suecos, noruegueses, japoneses, britânicos, belgas, espanhóis, holandeses, dinamarqueses, que vivem naquelas monarquias constitucionais parlamentaristas.

Os seus cidadãos podem até errar em legitimar governos inúteis que precisam cair, mas seus Estados continuam firmes e bem representados, além de representarem as maiores democracias consolidadas do planeta Terra. (o curioso é que tais países apresentam mais princípios republicanos do que as próprias repúblicas da América Latina).

Se deixarem, os brasileiros terão sua última chance em 2018. Como mudar o país? A primeira coisa a ser feita, acredito eu, é não reelegendo absolutamente NINGUÉM. É possível, mas aí é esperar coragem e sabedoria da nação toda. Opções teremos, isto eu garanto!

O historiador Yuval Noah Harari nos ensina o caminho: "A história é modelada por pequenos grupos de inovadores que olham para a frente e não por massas que olham para trás".

(Não tenha medo de expor suas opiniões. Você é livre para pensar!)

Bruno Coriolano é professor da Ufersa

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