segunda-feira, 24 de julho de 2017

Senado sem candidato natural

Se no Rio Grande do Norte o cenário para as eleições de governador em 2018 se encontra, hoje, cheio de incertezas, conforme já abordei em comentário neste espaço, para o Senado está mais embaralhado ainda.

Hoje, só existe um pré-candidato – a deputada federal Zenaide Maia (PR), que trocará de partido para abrir vaga para seu irmão João Maia (PR).

Garibaldi e José Agripino tentarão mais uma vez a reeleição. Outros nomes novos poderão surgir.

A eleição para o Senado no Rio Grande do Norte, portanto, está zerada e até o seu start pode surgir novidades. Tem um cenário pela frente a ser ocupado por um nome alternativo aos políticos tradicionais.

Existe um consenso em Brasília de que os escândalos no País, com destaque para a Lava Jato, dificultarão a eleição de políticos que tenham tido seus nomes citados na lista de propinas ou caixa dois do esquema desmontado pelo juiz Sérgio Moro.

A renovação da Câmara dos Deputados tende a ser elevada nas eleições de 2018 não apenas no Rio Grande do Norte, mas no País e o Senado, consequentemente, não ficará imune a este furacão de mudanças.

Nas ruas, há, também, um sentimento da população de reprovação aos profissionais da política, que fazem dela trampolim para obter vantagens, inclusive o enriquecimento ilícito.

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