Se no Rio Grande do Norte
o cenário para as eleições de governador em 2018 se encontra, hoje, cheio de
incertezas, conforme já abordei em comentário neste espaço, para o Senado está
mais embaralhado ainda.
Hoje, só existe um
pré-candidato – a deputada federal Zenaide Maia (PR), que trocará de partido
para abrir vaga para seu irmão João Maia (PR).
Garibaldi e José Agripino tentarão
mais uma vez a reeleição. Outros nomes novos poderão surgir.
A eleição para o Senado no Rio Grande do Norte, portanto, está zerada e
até o seu start pode surgir novidades. Tem um cenário pela frente a ser ocupado
por um nome alternativo aos políticos tradicionais.
Existe um consenso em Brasília
de que os escândalos no País, com destaque para a Lava Jato, dificultarão a
eleição de políticos que tenham tido seus nomes citados na lista de propinas ou
caixa dois do esquema desmontado pelo juiz Sérgio Moro.
A renovação da Câmara dos
Deputados tende a ser elevada nas eleições de 2018 não apenas no Rio Grande do Norte, mas no País e o Senado,
consequentemente, não ficará imune a este furacão de mudanças.
Nas ruas, há, também, um
sentimento da população de reprovação aos profissionais da política, que fazem
dela trampolim para obter vantagens, inclusive o enriquecimento ilícito.
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