No total o estado exportou
US$ 130,9 milhões, um incremento de 15% em relação ao mesmo período do ano
passado puxado principalmente pela agricultura irrigada.
Foram
exportadas 65 mil toneladas e US$ 39,2 milhões da fruta. Divulgação
O melão liderou mais uma vez a pauta de exportações do
Rio Grande do Norte neste primeiro semestre, com crescimento de 187% em relação
ao mesmo período de 2016. Foram exportadas 65 mil toneladas e US$ 39,2 milhões
da fruta. No total o estado exportou US$ 130,9 milhões, um incremento de 15% em
relação ao mesmo período do ano passado, puxado principalmente pela agricultura
irrigada.
As exportações de melancia, por sua vez, registraram
crescimento de 270%, com a exportação de US$ 7,2 milhões e 14,7 mil toneladas
entre janeiro e junho deste ano, contra US$ 1,9 milhão e 4,9 mil toneladas
exportadas no mesmo período do ano passado. Os números são do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Para o secretário estadual de Agricultura, Guilherme
Saldanha, os números positivos representam mais emprego, renda, oportunidade de
negócios e desenvolvimento para a agricultura irrigada do Rio Grande do Norte.
“Temos um grande potencial para ampliar ainda mais. Somos o único semiárido do
mundo com água, gente e infraestrutura para desenvolver esta atividade”,
destaca.
Com o Plano Agro+RN, que tem como objetivo
desburocratizar a criação e instalação de negócios na agropecuária potiguar, a
expectativa é incrementar ainda mais estes investimentos. A estimativa do
secretário é que o estado receba em torno de R$ 500 milhões em investimentos
privados com o plano.
Sobre o Agro+RN
O Agro+RN é um programa do Governo do Estado em parceria
com o Governo Federal que irá facilitar a abertura de negócios no setor
agropecuário do Rio Grande do Norte. O principal objetivo é destravar os
processos na concessão de licenças para instalação e funcionamento dos negócios
neste setor, a partir da elaboração de um plano para simplificar procedimentos
e normas nos diversos órgãos governamentais, com o intuito de tornar o
agronegócio brasileiro e potiguar mais competitivo no mercado nacional e
internacional. A simplificação de procedimentos passa por órgãos como Idema,
Igarn, Emater, SET e Idiarn.
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