Por Bruno
Coriolano
Já faz um tempo
que as redes sociais estão cheias de protestos contra o vice que se tornou
presidente. Vejam como o momento brasileiro está servindo para educar o povo.
(Uma luz no fim do túnel?). Não lembro de ter vivido nenhum outro momento na
história deste país tão singularmente importante. Mais didático do que isso, só
se acontecer mais umas duas vezes (esta, na verdade, não é a primeira vez) e se
tornar um filme da Disney, ou, na pior das hipóteses, uma novela da Rede Globo.
Desafio a
qualquer um que está lendo este texto agora a dizer, nos comentários, e SEM
CONSULTAR O GOOGLE, quem era o candidato a vice-presidente de Aécio Neves
(PSDB/MG) nas eleições para presidente da República há dois anos. Uso aqui tal
candidato porque foi ele quem foi para a disputa no segundo turno, juntamente
com a presidente afastada, a senhora Dilma Rousseff (PT/Nem sei de onde).
Estou certo que 1
em cada 10 pessoas vai lembrar, ou melhor, saberá quem era seu vice. Mas e aí,
qual o papel do vice nessa história toda? Não preciso responder, né? Ao longo
de toda a história da República Federativa do Brasil, tivemos vices que foram
de fundamental importância; é só consultar os manuais de história do Brasil
para constatar tal afirmativa.
Floriano Peixoto,
por exemplo, era vice do primeiro presidente do Brasil, o Marechal Deodoro da
Fonseca, que renunciou ao cargo. Logo, Floriano tornou-se nosso segundo
presidente. Saiu da posição de vice para a presidência. E a história continua
adentrando anos afio, recheada de outros exemplos, mas como não disponho de
espaço e tempo, fico apenas neste exemplo. (Pois é, galera,
Marechal Floriano Peixoto não é só nome de rua; ele foi vice e posteriormente
presidente do Brasil)
QUEM É SEU VICE
(PREFEITO)?
Para as próximas
eleições municipais, que acontecerão ainda este ano, é importante que o eleitor
saiba quem irá acompanhar cada candidato a prefeito. O que aconteceu, e
acontece, com presidentes da república, pode acontecer com qualquer outro
representante político que esteja exercendo a função de presidente. Logo, um
prefeito não está imune; ele pode ser substituído pelo seu vice, caso seja
necessário.
Esperamos que nas
próximas eleições, nossa população saiba avaliar os nomes que supostamente
assumirão o lugar do prefeito, por exemplo, em caso de afastamento. É preciso
ter critérios mais claros para poder escolher uma equipe que represente bem os
anseios da população. Acho que finalmente estamos entrando no eixo quando o
assunto é política. Acredito que essa prática oligárquica também está com os
dias (ou, no mais tardar, com os anos) contados.
É preciso
observar bem toda a equipe para depois não ficar com esse discurso vazio de que
“não me representa porque votei em X e não em Y”. Se você vota em um, está
automaticamente votando no outro. O grande problema, ao meu ver, é a forma
simplista (e errônea) que as pessoas querem resolver as coisas neste país, que
INSISTO em chamar de ATRASADO, pois é isso que ele é!
8 comentários:
Sei o vice do aécio era o aloisio nunes ferreira senador por sao paulo que eu votei me 2010. sempre que voto nun candidato procuro saber a ficha do vice , pois estar na constituiçao que nos casos de impedimento ou morte do titular assume o vice , esta estoria do pt que foi golpe é mais uma mentira petralha, portanto nao votei no temer pois nao voto no pt nem sobre tortura pois conheço a incapacidade deles em administrar alguma coisa , torço pra que o temer e sua equipe qualificada arrume esta baderna que o pt deixou e que os culpados pela crise e corrupçao sejam presos e devolvam nosso dinheiro, parabéns por abordar este tema pois escuto os petistas xingando o temer querem fingir que nao votaram nele kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
agora + q nunca... esse politicos estão incurralados. tão tudo lascaod
Muito a obersavçao;
O MEU VICE E O VASCO KKKKKKKKKKKKKKK
parabens por abordar esse texto, janio
O MEU VICE E O VASCO KKKKKKKKKKKKKKK [2]
se fosse vc, que nao sou, nao teria coragem de dizer uma baboseira deste tamanho. vc precisa estudar, politica, ecomomia, e, quem sabe, aprender ate escrever seu NOME.
Para o Anônimo (23 de maio de 2016 11:36):
Não sei se o recado foi para mim, mas responderei como se tivesse sido, okay?
Primeiramente, esse texto não passa de uma reprodução simplificada de alguns pensamentos sobre o assunto exposto. Se é o caso de ser uma "baboseira" não vejo problema nisso.
Não sei se preciso estudar política, economia e até mesmo aprender a escrever meu nome, pois essa competência mínima eu já tenho desde muito cedo.
Acho que o descuido maior foi o seu de se esconder no anonimato, e ainda ter tanto tempo livre para escrever algo que apenas desencoraja o próximo. Com um pouco mais de dignidade, você teria escrito algo que serviria como uma contribuição, e não como uma crítica gratuita. Outra coisa, não é preciso ser nenhum expert em política e/ou economia para expor o óbvio, o que foi o caso do texto; aliás, texto para um blog.
Uma última observação diz respeito à forma como você escreve: Que tristeza, hein? Graças a Deus que você já me jogou no nível de "vc [sic] precisa estudar, politica, ecomomia [sic]".
No seu caso, um pouco mais de língua portuguesa seria apenas o começo de uma longa jornada.
Respeito sua opinião mesmo assim!
Abraços!
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