Após o anúncio do valor do
novo salário mínimo de R$ 880,00, que entra em vigor dia 1º de janeiro de 2016,
o presidente da União Brasileira de Municípios (UBAM), Leonardo Santana, disse
que pelo menos 90 por cento das prefeituras de todo país não terá condições de
arcar com a nova despesa sem que o governo promova a tão esperada reforma do
pacto federativo e aumente a participação dos municípios na distribuição dos
tributos arrecadados.
Segundo ele, o novo mínimo já
se constitui em mais um desafio para as administrações públicas municipais, num
momento tão delicado que o Brasil atravessa, registrando a mais forte retração
da economia que já se viu, causando severa diminuição nos repasses do Fundo de
Participação dos Municípios (FPM).
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