O aumento dos impostos
federais sobre combustíveis, operações de crédito e importações que passam a
pesar mais no bolso do contribuinte, a partir deste mês, poderá “engordar” a
fatia destinada ao repasse de Estados e Municípios.
Dos R$ 20,6 bilhões que a
Fazenda Nacional estima arrecadar este ano com as alterações, R$ 1,147 bilhão -
em Cide, IPI de cosméticos e Imposto de Renda – deverão ficar com as
Prefeituras. É o que calcula a Confederação Nacional dos Municípios.
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