“Tem que ter policiamento nas
ruas, mais investigação e emprego”.
A declaração acima não é de
nenhuma autoridade pública, qualquer líder oposicionista ou dirigente de alguma
Organização Não-Governamental.
É a fala de um tal Léo Boy.
Foi preso como um dos responsáveis pelo assalto ao vice-governador eleito Fábio
Dantas (PCdoB) e da advogada e futura chefe do Gabinete Civil do Estado,
Tatiana Mendes Cunha, há poucos dias, em Natal.
A fórmula é conhecida por
todos, inclusive pela classe política e a própria marginália, como o próprio
bandido aponta com conhecimento de causa.
Na voz de Léo Boy, tudo parece
irônico.
Seu “pronunciamento” oficial
está hoje nas páginas do Novo Jornal.
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