A campanha eleitoral não interrompe a
abertura nem a realização de concursos públicos. A única restrição é para a
nomeação de candidatos aprovados, já que a legislação impede a contratação ou a
admissão de servidores públicos nos três meses antes do pleito e até a posse
dos eleitos, portanto de 5 de julho a 1º de janeiro. Nesse contexto, a semana
começa com certames por todo o país, que oferecem mais de 50 mil vagas, 9 mil
delas no Distrito Federal. Os maiores salários passam de R$ 20 mil.
Para os candidatos já inscritos e que estavam
preocupados com o período eleitoral, o Ministério do Planejamento garante que
os concursos não estão proibidos, podendo ser realizados a qualquer tempo,
antes e depois das eleições, conforme entendimento do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE). Quanto à proibição de nomeação, os especialistas explicam que ela serve
para proteger servidores públicos de perseguições políticas e coibir o
governante de usar suas prerrogativas com fins eleitoreiros, nomeando
candidatos aprovados para ganhar votos.
Para os candidatos já inscritos e que estavam
preocupados com o período eleitoral, o Ministério do Planejamento garante que
os concursos não estão proibidos, podendo ser realizados a qualquer tempo,
antes e depois das eleições, conforme entendimento do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). Quanto à proibição de nomeação, os especialistas explicam que
ela serve para proteger servidores públicos de perseguições políticas e coibir
o governante de usar suas prerrogativas com fins eleitoreiros, nomeando
candidatos aprovados para ganhar votos.
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