segunda-feira, 12 de novembro de 2012

[leia] Projetos agrícolas em Apodi serve de modelo para Bahia

Cajucultura desenvolvida na agricultura familiar  desperta interesse dos representantes

Experiências bem-sucedidas na agricultura familiar praticadas no interior do Rio Grande do Norte, apoiadas pelo Sebrae/RN, têm despertado interesse e servem de modelo para produtores rurais de outros estados. Uma missão, com agricultores e representantes do poder público de municípios do Recôncavo Baiano, visitaram unidades produtoras potiguares para conhecer de perto e replicar projetos bem-sucedidos de técnicas que promovam melhorias no campo. 

Segundo o gestor de Fruticultura do Sebrae na Bahia, Raul Magno de Souza, a ideia é estimular o potencial existente na região do Recôncavo Baiano com a aplicação de tecnologias que apresentam bons resultados, já desenvolvidas por produtores potiguares. “Nossa região tem um grande potencial, mas ainda faltam meios que promovam melhorias em algumas culturas e são esses meios que viemos buscar no Rio Grande do Norte. Ao promover as melhorias e uso de tecnologias, vamos garantir uma agricultura mais sólida, gerando renda e evitando o êxodo rural”, analisou.

As visitas se concentraram na região Oeste Potiguar, onde o grupo formado por 25 produtores rurais baianos conheceram experiências nos setores de apicultura e cajucultura, nos municípios de Apodi, Serra do Mel e Assu. Já na cidade de Santa Cruz, os agricultores visitaram unidades de produção e beneficiamento de mandioca, produto também cultivado na região baiana. Destacou o jornal DeFato.

2 comentários:

Anônimo disse...

Bom dia,

Pena que o SEBRAE não divulga o projeto modelo em Apodi ou seja a nossa COOPAPI que vem se doando para que esse projeto seja modelo não só em Apodi pois a mesma coordena o projeto a nível de Estado.

A DIREÇÃO DA COOPAPI

Anônimo disse...

Assim como o caso da partilha dos royalties, Congresso Nacional tem até 22 de dezembro, quando entra no recesso de final de ano, para votar as novas regras de divisão dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Em jogo estão quase R$ 50 bi envolvendo os 27 Estados brasileiros.