sábado, 20 de outubro de 2012

[leia] Prefeito eleito de Apodi quer rediscutir distrito irrigado da chapada

O professor Flaviano Monteiro, primeiro prefeito eleito do PC do B no Rio Grande do Norte, contou ao De Fato.com como se elegeu e como vai administrar a cidade de Apodi, que tem 34 mil habitantes, a partir do dia 1º de janeiro de 2013. 

Flaviano disse que sua vitória nasceu ao longo dos anos, com o desgaste do atual sistema de governo e os próprios gestores e com a população do município amadurecendo a ideia de uma nova proposta de gestão. Ele disse que a sociedade do município é muito bem organizada. 

Destacou que os principais problemas enfrentados pelo município e que vai sentar com cada setor para buscar soluções. “Vamos primeiro botar os programas para funcionar. Vamos botar para andar, como deve ser. Vamos cuidar dos problemas crônicos do município”, diz. 

Quanto aos problemas crônicos, o prefeito eleito citou o “deslocamento dos estudantes do município, a existência de casas de taipas, açougue pública, feira livre, problemas de deslocamento e principalmente de geração de emprego e renda”, informa. 

O prefeito eleito quer sentar com o seguimento dos trabalhadores e também dos gestores do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS), para tratar sobre o Distrito Irrigado da Chapada e que informou que existe outros projetos na região da várzea que alcança uma área de 3 mil hectares para também aproveitar a água da Barragem de Santa Cruz. 

O professor Flaviano Monteiro detalha como vai ser sua administração ao jornalista César Santos, em entrevista (Cafezinho com César Santos) que vai ao ar no final da tarde deste sábado (20) e na edição impressa do Jornal de Fato deste domingo (21). 

Em vídeo, Flaviano Monteiro antecipa algumas informações sobre sua futura gestão.

Um comentário:

Anônimo disse...

Prefeito poderá responder criminalmente se não comunicar situação financeira da cidade

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 3973/12, do deputado Vitor Penido (DEM-MG), que torna crime de responsabilidade o não envio pelo prefeito à Câmara Municipal da mensagem com a demonstração da real situação contábil, financeira e orçamentária do município. Pelo texto, o prefeito deverá enviar a mensagem até 30 dias antes das convenções municipais.

A obrigação, explica o autor, será restrita aos anos em que houver eleições municipais. Seu descumprimento pode ensejar perda do cargo, inabilitação para o exercício de qualquer cargo ou função pública, além de até três anos de detenção.

Segundo Penido, a medida tem o objetivo de facilitar a avaliação do trabalho do administrador-candidato pelo eleitor, além de permitir a elaboração de projetos financeiramente exequíveis pelos concorrentes.