Caberá aos
gestores municipais conduzir mais de 200 programas da União, função que exige
cada vez mais esforço e mais dinheiro. Ao mesmo tempo, num cenário de crise
financeira mundial, as medidas de estímulo à economia adotadas em Brasília
drenam recursos que normalmente irrigariam os cofres municipais.
Diante desse
cenário, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que representa
prefeituras de todo o País, vem confrontando o governo federal, em busca de
mais recursos e menos obrigações. A equipe presidencial diz que a situação
financeira não é tão ruim assim e que os programas federais servem de “norte”
para os futuros gestores.
Um comentário:
ja esta querendo justificar a bondade do seu candidato,se ele ganhar.kkkkkk.
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