Para cada 100 pessoas que se submeteram aos exames de sangue coletados pelos auxiliares das pesquisadoras, 8,5 estavam contaminadas com a doença de Chagas, que não tem cura e que, se não for tratada corretamente, o cidadão morre do coração com infecção intestinal.
O trabalho começou pelo município de Caraúbas, onde a secretária de Saúde, Juliana Carlos, e a auxiliar Ellane Gurgel perceberam casos de morte súbita de pessoas que aparentemente estavam bem de saúde, sem problemas coronários. No primeiro levantamento, já foram encontradas 70 pessoas.
Para a segunda rodada de exames, Lúcia Galvão e Claudia Jácome se aliaram ao médico Kléber Mesquita, da Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), em Mossoró, para imediatamente iniciar o tratamento nas pessoas com diagnóstico positivo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário