Sem esses dois ativos, o PSD corre o risco de
sofrer uma debandada e ver seu balão ser esvaziado tão rápido como subiu.
Kassab não conta com a derrota, fala até num
placar de seis votos a um na Justiça Eleitoral, mas o fato é que já tem um
plano B.
Caso o TSE entenda que o partido não tem
direito ao tempo de tevê e ao fundo partidário, o PSD irá se fundir com o PSB,
presidido pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Assim nasceria a
terceira maior bancada do Congresso Nacional com 76 deputados (47 do PSD e 29
do PSB) e quatro senadores (dois de cada partido), capaz de rivalizar com PT e
PMDB.
Fonte: Robson
Pires
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