Professor Marcos Magalhães, Salete Marinho e Lúcia Tavares
Professora Suzana e suas alunas
Vitória e Heitor
Os alunos da
Escola Municipal Francisco Alcivan Pinto, do turno vespertino visitaram nesta
tarde (19/04) Dia do Índio um estande que foi montado na Praça Getúlio Vargas
pela pesquisadora “Lúcia Tavares”.
Na visita, os
estudantes conheceram, que os Índios viviam de caça, pesca e lutaram para
defenderem as suas terras.
Os Índios também
tinham costumes de dormirem de rede, comiam tapioca, beiju, peixe assado,
frutas de carnaúba e gostavam da flor de água-pé.
Também foi
mostrado aos alunos, que os Índios tinham objetos como: chocalho, que fazia
barulho de água corrente, cabaça, pedra para cortar, cestos, arupembas e
outros.
Segundo Lúcia
Tavares, muitos objetos e informações, ela colheu na cidade de Aquirás-CE e que
o povo de nossa terra deve saber dessas informações, porque é a história dos
que deram origem a Apodi.
Em sua amostra,
Lúcia apresentou fotos e vídeos da viagem que fez em Aquirás, onde a mesma
visitou a aldeia dos Índios Jenipapos Canidés, tribo indígena de mesmo grupo
racial dos Índios Tapuias Paiacus, que deram origem a Apodi.
Marcos Magalhães
"Pedagogo" também estava com Lúcia e soube relatar a verdadeira
história do Índio.
Fonte
e fotos: nosso amigo/irmão Erivan Morais.
2 comentários:
PARABÉNS à Professora Suzana e aos seus alunos da Escola Alcivan Pinto,bem como a brava LÚCIA TAVARES, que procuraram interagir com a verdadeira história da origem do Apodi - berço da tribo dos TAPUIAS PAIACUS, da nação Tarairiús, que dominavam toda a extensão territorial do então LAGO PODY.
Diante este relevante trabalho de cunho antropológico-cultural realizado de forma solitária pela abnegada pesquisadora LÚCIA TAVARES, resta a indagação: Onde se encontram os Professores de História de Apodi, quer seja da rede municipal,estadual ou particular, que não somam seus esforços com a LUCINHA TAVARES,para consolidar esse processo de resgate histórico daqueles que foram os primeiros habitantes do Apodi?. Urge o tempo. É preciso que saiamos dessa mesmice, que emperra o processo de resgate histórico de Apodi. Acordem conterrâneos!.
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