Depois de 23 anos à frente da CBF, o cartola Ricardo
Teixeira deve deixar nos próximos dias o comando da entidade. Encurralado por
uma investigação que revelou um escândalo internacional de corrupção, chantageado
pela Fifa, pressionado pelo governo e abandonado pelos aliados, ele sai de cena
dois anos antes da Copa do Mundo de 2014, evento em que planejava fazer sua
despedida de gala.
Reportagem de VEJA desta semana explora os bastidores
dessa queda e mostra que, antes de sair do cargo, Teixeira trabalhou para
preservar seu dinheiro, uma fortuna avaliada em 50 milhões de reais.
Um comentário:
ja passou do tempo
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