Segundo
o advogado, o TSE acabou cerceando o direito dos partidos interessados em
fiscalizar o processo de criação do PSD. Ele chegou a alegar que houve troca de
assinaturas por cestas básicas, mas isso não foi suficiente para parar o
processo.
“Quase
todo o processo foi concentrado no TSE, e só poderíamos fiscalizar nos TREs
[tribunais regionais eleitorais]. Acabou que, com um prazo de três dias para
analisar o processo, e isso dividido entre todos os interessados, sacrificamos
o direito que tínhamos de contestar o registro”.
Do
Correio Braziliense
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